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- Análise retrô DINO CRISIS 2
Posted by : Unknown
sexta-feira, 12 de maio de 2017
Se passando um ano depois
do primeiro jogo, o governo resolveu continuar os projetos do Dr.Kirk com o portal do tempo, mas com o
objetivo de trazer micro-organismos da época cretácea para pesquisas
científicas.Só que acidentalmente uma selva inteira foi trazida, e o local
ficou infestado de dinossauros, que começaram a fazer o pessoal dos experimentos
de “almoço”. A missão de Regina,
e do novo personagem jogável, Dylan, é viajar através do portal do tempo
para encontrar os sobreviventes deste caos, além de coletar dados sobre o que
aconteceu.
Dino Crisis 2 meio
que abandona o estilo “survival
horror” e foca mais
na ação. Dessa vez, Shinji
Mikami “sai de
cena”, e quem entra no cargo de produtor é Hiroyuki
Kobayashi. Mesmo
tendo jogabilidade similar a do primeiro jogo, desta vez o objetivo é matar os
dinossauros e continuar seguindo pelos cenários, com uma enorme variedade de
armas, sendo 16 no total , e os enigmas estão em número menor e são mais
fáceis.
Além disso, os gráficos se
mantém no mesmo nível do primeiro, mas dessa vez os cenários são pré
renderizados e possuem cores mais claras, e são mais abertos para dar
ênfase as batalhas frenéticas, sendo mais variados comparados ao primeiro.
Ao matar vários dinossauros, o jogador ganha os “Extinction Points“,
que podem ser trocados por novas armas, dar “upgrades” nela, comprar itens de
cura, munição, etc.
O
jogo novamente rendeu sucesso comercial, vendendo 1,19 milhões de cópias.
Sendo bem produzido em todos os pontos, ele é claramente uma tentativa do Kobayashi em se distanciar ao máximo do Resident Evil e buscar uma identidade mais própria,
mas sem “trair” a essência do primeiro Dino.
Por fim, seu maior
defeito é que a longo prazo as partes de ação se tornam um pouco repetitivas,
visto que você deve matar uma enorme quantidade de dinossauros ao longo da
aventura, mas isso não chega a “arranhar” a qualidade do game.